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quarta-feira, 29 de maio de 2013

BOLSA FAMÍLIA SIM... CARTEIRA ASSINADA NÃO!



26/10/2009 às 3:33

ESTADO-DEPENDENTES


O Brasil, especialmente seus especialistas, tende a achar que a lógica é a jabuticaba dos outros — ou seja, nasce por lá, lá longe, mas não aqui. Em solo tropical, a gente teria descoberto uma maneira muito melhor de buscar liames entre os fatos, que não aquela coisa tradicional de causas e conseqüência, muito típica de pessoas conservadoras, vocês sabem.

Reportagem no Globo deste domingo demonstra, olhem que espantoso!!!, que o Bolsa Família acaba inibindo a expansão do emprego. Para quem não leu, segue a síntese do Globo Online (volto em seguida):


O emprego formal é praticamente inexistente nos municípios brasileiros no topo da lista de beneficiários do Bolsa Família. Em Presidente Vargas, no Maranhão, contam-se nos dedos de uma mão empregos com carteira assinada no setor privado. Segundo reportagem de Regina Alvarez na edição dste domingo do jornal O GLOBO, o município tem 10 mil habitantes e 2.292 domicílios; 1.832 famílias (80%) recebem o auxílio do governo e só quatro pessoas têm emprego com carteira, segundo o Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), do Ministério do Trabalho.
A reportagem mostra ainda que, entre os cem municípios com maior cobertura do programa, 85 têm informações disponíveis sobre emprego formal. Juntos, abrigam um milhão de habitantes e 259 mil domicílios, sendo que 184,3 mil famílias recebem o Bolsa Família – 71%. Já os empregos com carteira assinada no setor privado somam 14,1 mil, o equivalente a 1,3% dessa população.

Voltei
Não é espantoso que as, como chamarei?, regras da economia de mercado funcionem também no Brasil? Os esquerdopatas, agora convertidos ao assistencialismo, dirão o falso óbvio: só existe muita Bolsa Família por lá porque inexiste emprego formal. Qualquer um com os meridianos razoavelmente ajustados vai logo perceber que a concessão massiva e maciça do benefício, sem qualquer critério para que as pessoas deixem, algum dia, o programa, tende a criar uma cultura de estado-dependência. NÃO! ISSO NADA TEM A VER COM DEIXAR AS PESSOAS SEM ASSISTÊNCIA NENHUMA! A QUESTÃO É FAZÊ-LO DE MODO A NÃO CRIAR UMA CATEGORIA SOCIAL NOVA NO PAÍS. E ELA FOI CRIADA.

O nome disso é atraso disfarçado de benefício social. Quem vai poder dar um jeito? Serra? Dilma? Aécio? A resposta é esta: NINGUÉM! A bobagem já está feita e assim vai continuar por muito tempo, pouco importa se a economia vai crescer 1%, 6% ou 12%. Uma vez dado o benefício sem qualquer contrapartida ou critério de exclusão, não se tira nunca mais. O beneficiário pode até trabalhar no setor privado para conseguir uma renda a mais, mas vai preferir a informalidade, o que acaba sendo útil também para o contratante, para não perder a boquinha.

É uma, só uma, das heranças malditas de Lula que aparecerão um dia. Mas é proibido tocar na obra do Demiurgo. Até setores informados da imprensa chamam esse troço de “distribuição de renda”. Então tá.

E apostem aí: ele vai tocar no assunto no próximo palanque em que subir e aproveitar para atacar a imprensa e a oposição, que estaria querendo acabar com o Bolsa Família, mentira óbvia. Como de hábito.

Por Reinaldo Azevedo

EU COMENTO:

O CASO A SEGUIR NÃO CONSEGUI CONFIRMAR, PORÉM, TEM TUDO HAVER COM ESTE ACIMA QUE FOI RELATADO EM 2009, VEJAMOS:

Costureiras não querem trabalho!

Curso para 500 mulheres.

Como o setor têxtil é de vital importância para a economia do Ceará, a demanda por mão de obra na indústria têxtil é imensa e precisa ser constantemente formada e preparada.
Diante disso, o Sinditêxtil fechou um acordo com o Governo para coordenar um curso de formação de costureiras.
O governo exigiu que o curso devesse atender a um grupo de 500 mulheres que recebem a Bolsa Família.
De novo: só para aquelas que recebem a Bolsa Família.
O importante acordo foi fechado dentro das seguintes atribuições: o Governo entrou com o recurso; o SENAI com a formação das costureiras, através de um curso de 120 horas/aula; e o Sinditêxtil, com o compromisso de enviar o cadastro das formadas às inúmeras indústrias do setor, que dariam emprego às novas costureiras.
Pela carência de mão obra, a ideia não poderia ser melhor.
Pois bem.
O curso foi concluído recentemente e, com isso, os cadastros das costureiras formadas foram enviados para as empresas, que se prontificaram em fazer as contratações.
E foi nessa hora que a porca torceu o rabo, gente.
Anote aí: o número de contratações foi ZERO!
ZERO!
Enquanto ouvia o relato, até imaginei que o número poderia ser baixo, mas o fato é que não houve uma contratação sequer, sem nenhum exagero. O motivo?
Simples, embora triste e muito lamentável, como afirma com dó, o diretor do Sinditêxtil: todas as costureiras, por estarem incluídas na Bolsa Família, se negaram a trabalhar com carteira assinada.
Para todas as 500 costureiras que fizeram o curso, a Bolsa Família é um benefício que não pode ser perdido. É para sempre. Nenhuma admite perder o subsídio
SEM NEGÓCIO.
Repito: de forma uníssona, a condição imposta pelas 500 formadas é de que não se negocia a perda da Bolsa Família.
Para trabalhar como costureira, só recebendo por fora, na informalidade, sem ter a carteira assinada.
Como as empresas se negaram, nenhuma costureira foi aproveitada.
Casos idênticos do mesmo horror estão se multiplicando em vários setores.
É a prova cabal de que ser VAGABUNDO dá lucro neste país, o errado agora é trabalhar.

TENHO SAUDADE DO LULA ANTIGO QUE ME ENGANOU!

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